Mas o pôr do sol tá bonito, na LiteraLivre!



Eita, que a semana que começou com tudo e mais tudo que é festa, tá acabando com o quê?

Mais festa!

Sextou, Festou!

Olha aí a Revista LiteraLivre fazendo aniversário! Oito anos do puro creme da Literatura com Liberdade!

Ah, pensa numa Liberdade Literária no mais alto grau de pureza!

Ah, pensa numa iniciativa focada em dar espaço a escritores e artistas de tudo o que é lugar, amadores ou profissionais, publicados ou não, iniciantes ou consagrados, que só querem mostrar seus talentos e compartilhar suas obras de forma independente e, é claro, livre!

Ah, pensa numa vitrine - e que vitrine! - que, a cada dois meses, coloca em evidência tanta produção tão maneira de tanta gente tão bacana, de tudo o que é canto do Brasil! E da gringa também!

E, vâmo reconhecer - que não tem como não reconhecer - que tudo isso é feito no puro creme do idealismo!

É tudo gratuito! Sem nenhuma imposição de condição! Sem cobrança nenhuma! Não tem nenhuma taxa pra inscrição, não tem nenhum custo de participação pros autores selecionados pra publicação, não tem nenhuma contribuição pra bancar custos de produção, não tem que pagar nada!

E, quando lançam cada edição da Revista, mandam o link por e-mail, na faixa! E ainda pedem pra compartilhar, pra divulgar, pra espalhar pra Deus e o mundo lerem...

O artista só tem mesmo é que se virar nos trinta pra conseguir um espacinho pra chamar de seu na edição da vez, porque o gargalo da seleção é estreito! Muito estreito! Mas muito estreito mesmo!

Ah, pensa naquele risca-faca! 

Pois é! Tanta produção tão maneira, de tanta gente tão bacana, arrebentando com tudo e mais tudo que é critério de escolha da "pobre coitada" da Comissão Editorial, que também tem que se virar nos trinta pra selecionar só 20% dos textos que chegam pra apreciação!

Pois é! Apenas dois em cada dez são publicados!

Apesar de ser totalmente digital, a Revista também tem seus limites! Nessa primeira Edição de 2025, por exemplo, dos 540 trabalhos inscritos, somente 85 foram aprovados!

E sabe quem tá no meio dessa galera que tá no puro creme da felicidade? 

Sabe quem?

Ah, o Sextou, Textou!

E, assim, vâmo combinar aqui, não é por nada, não! Não é pra querer crescer a aparecer, não! Mas é que o Sextou, Textou! já tá na sétima participação na LiteraLivre!

É hepta! É hepta! É heptaaaaaaa!

Ah, a gente agradece de coração ao pessoal da Literalivre por mais essa oportunidade de ter mais uma história da gente fazendo parte da história da Revista, ainda mais em mais uma edição comemorativa de mais um aniversário!

E o que é que tá tendo do Sextou, Textou! na LiteraLivre?

Um pôr do sol bem bonito! Um pôr do sol que tá fazendo bem bonito! Um pôr do sol que tá fazendo bonito demais!

Um pôr do sol que, assim, de repente, mesmo com tanta fuligem, apesar de tudo e mais tudo que é partícula em suspensão, em meio à toda poluição que a gente teima em jogar pro céu, brilhou duas vezes, em duas semanas seguidas, em duas revistas de responsa: na Artes do Multiverso, publicada no dia 19 e na LiteraLivre, lançada ontem!

Um pôr do sol resistente e resiliente! Um pôr do sol otimista e confiante! Um pôr do sol belo, esplendoroso, bonito por natureza!

E, aqui, a gente faz questão de abrir um parêntese pra uma colocação de uma leitora, pra lá de especial...

"Sobre o texto Mas o pôr do sol tá bonito...: eu sou como a Caixa de Pandora! Bem lá no fundo tem a esperança!"

Tâmo junto, minha querida! Bora fuçar na caixa, que a esperança tá lá, no fundo, bem lá no fundo,  meio que cismada, meio que escondida, mas ainda tá lá...

O link pra ler tá ali em cima, junto da capa da Revista! Tá lá na página 31!

E, quem quiser conferir o original, daqui mesmo do Sextou, Textou!, é só clicar no link aí embaixo...


Mas o pôr do sol tá bonito...


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