Sextou, Textou! (Des)encontrou...de novo!
"Um pintor deve ter em mente realizar, antes de mais nada, pintura!
O quadro deve falar apenas por si, sem necessidade de dissertações!
E o essencial é que deve irradiar aquela sublime sutileza, aquela misteriosa mensagem, tão difícil de descrever, mas que se sente através dos olhos e da sensibilidade e que se chama simplesmente: Arte!
Deve, portanto, transmitir algo às pessoas somente pelo seu conteúdo pictório, nunca com a finalidade contar uma história, revelar estados psíquicos, etc.
Família, amigos e simpatizantes do Sextou, Textou!
Bora lá pra mais um (Des)encontro?
- De quê? De artes? De pintura e literatura?
Que nada! Pode até parecer que o nosso querido multi-artista tenha dado a entender que seja cada qual no seu quadrado, mas também, né?
Tem que respeitar, porque o cara tinha a moral de pintar quadros que falavam apenas por eles mesmos...
Já a gente prefere é tudo junto e misturado mesmo, mesmo porque tâmo numa prateleira bem mais abaixo, né?
Então tá valendo - demais - trazer pra dar um talento no Sextou, Textou! uma obra-prima que se encaixa perfeitamente no contexto do nosso encontro com a Editora Lontra, que tá organizando a coletânea (Des)encontro de Histórias II e selecionou três textos da gente pra publicar no livro!
Salve, Lontra!
O Sextou, Textou! tá no puro creme da felicidade e agradece de coração a oportunidade de participar desse (Des)encontro!
Semana passada a gente revelou o primeiro: as pedaladas do Robinho na obra da reforma da casa do Ricardo!
Misericórdia! Só de lembrar já pinta aquela vontade de cometer um ilícito qualificado por motivo torpe...
Pra hoje, tem a história de uma família - a Ura, o Tau e o Tauzinho - que chegou, ficou e, quando já tava morando de pantufas nos coraçõezinhos do Ricardo e do Seu Joaquim...
- Ah, vá! Urutau? História de urutau? Pássaro estranho, de hábitos esquisitos! Canto horripilante! Ave de mau agouro! O que é que um bicho desses tem a acrescentar na vida da gente? Alguém explica?
Bom, aí é que tá o tal do "problema", levantado pelo grande Ianelli, cuja solução, segundo ele mesmo, é de responsabilidade exclusiva dos literatos!
- A gente tenta, Mestre! A gente tenta...
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